” Dores de barriga regulares não acontecem por acaso, nem aquela diarreia do costume ou a fadiga extrema. Ninguém deveria aceitar estas coisas como se fossem normais. Mesmo que o médico exclua a existência de doença celíaca ou de uma forte intolerância à frutose, a pessoa tem o direito de melhorar a sua saúde caso constate que a renúncia a certos alimentos traz efetivamente melhorias.

Além dos excessos gerais, as típicas causas para que uma pessoa apresente durante algum tempo sensibilidade a determinados alimentos são os tratamentos com antibióticos, o stress elevado ou infeções gástricas e intestinais. “

Livro: A vida secreta dos intestinos, de Guilia Enders.

Nunca os temas relacionados com o intestino foram tão falados. Por muito que às vezes pareça um tema que deixe as pessoas pouco à vontade, faz parte das questões que coloco sempre em consulta: se o intestino funciona bem, com que frequência, como é a consistência das fezes, se tem flatulência, etc. Só assim conseguimos avaliar e perceber se está a funcionar bem ou não.

A qualidade do nosso intestino está directamente relacionada com a nossa saúde e bem-estar e na maioria das vezes as estratégias alimentares ajudam a resolver este tipo de problemas. E não só! Hoje em dia sabe-se também que o stress e a ansiedade têm impacto negativo na saúde intestinal, nomeadamente no agravamento dos sintomas. Estratégias de gestão de stress e gestão de emoções, são fundamentais para o controlar e viver melhor.

Quais serão afinal mais fáceis de mudar: os hábitos alimentares ou gerir stress e emoções?!